Que absurdo bizarro alças a alma quando é o meu nome que ouves.; quando é a minha voz que assume dizer... Te amo!
Mulher sede vós também humilde. Por favor tente entender, além de você, que o amor é nobre.
Não podes julgar! E se o fazes, faz mal. Pois que, o sentimento que nutro habitou noites e noites.; dias e mais dias. Até forjar-se em fantasia, até forjar-se na mulher aguerrida e avidamente desmedida de qualidades, jamais encontrada nas terras e leitos que visitei.
O quanto sofri... Quando percebi ser feliz no efêmero colo de outra, o quanto sofro por vagar insano.; como solitário enlouquecido.
Covarde a negar-te, maduro, que te amo, que te espero. E que por todos esses anos peço a Deus perdão por esse filho do engano, por esse pecado, que mais que o amor, me deixa bem lúcido no inferno.
Não queira saber o quanto esgueirei-me da verdade, desse laço ou o quanto morro nas mentiras de fingir ao mundo, de enganar pessoas e de deixar a minha alma sem corpo.
Por certo só vós encontrarás palavras a dizer-me da possibilidade inerte.
Só vós encontrará o caminho de meus pés... Talvez em secos verbos peças-me desculpas, mas não se dispora, um segundo, se quer, a olhar os meus olhos e pensar que em meu peito o amor clama verdades.