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 | Poesias-->OMNIA -- 05/04/2002 - 12:30 (ALEXANDRE FAGUNDES)  | 
	
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Sempre.
  até quando não sabemos.
  mas para sempre.
  eternamente.
  até quando não houver mais tempo...
  e então, nesta emergência, recomeçar.
 
 
  Sempre, sem limites.
  Sempre, incondicionalmente.
  Sempre, viceralmente.
  Forte sempre.
  Vivo sempre.
  Até o fim, se houver fim.
 
 
  Nossa combinação é esta:
  Sempre plurais nos sonhos.; 
  Sempre singulares nas almas.; 
  Sempre cúmplices nas causas.; 
  Sempre incandescentes nas alcovas.
  Sempre ou até nunca mais.
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