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Poesias-->Alarme -- 08/04/2002 - 22:30 (E.Person) |
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Não serei dono
do que me aprisiona
nem escravo
do que possuo.
Quero extender ao máximo
o gatilho do meu desarme,
mas ouço o alarme.
Lembranças que nunca nasceram
estão mortas, sem flores e epitáfio.
Sonhos que sempre brotam
estão secos, há resíduos,
mas não resídem
e ouço alarme.
Desato os nóis
frouxos da corrente.
Preparo minha mãos.
ouço o alarme, me chamo.
É hora de quebrar
muralhas de mármores.
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