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Poesias-->O Escravo -- 10/04/2002 - 20:09 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Nesse mar cuja noite escura é a única rota, delato as minhas dores ao mundo, em lágrimas frias, como o sereno que visita, em silêncio o arcaboço da flor há dias seca. E me curvo taciturno, ante a saudade, cujo teor é uma antiga verdade.

Embora os teus olhos só fitem a minha amizade.

Devo pois estar encaminhando-me a insanidade ou o meu valor não passa de futilidade.

Entregar-me ao amor de uma mulher que se quer, lembra-me com facilidade. Por certo devo estar com as faculdades em desacordo ou ainda,falta-me maturidade.

Há quem diga que sou irresponsável, que não passo de um ocioso sonhador.; homem de meia idade a fingir na vida, que nem sei o que é realidade.

Talvez até seja esse nada, que finja esse sentimento pela necessidade egocêntrica, talvez nunca tenha amado.

Contudo, doi demais perder os anos, fazer, acontecer pelas manhãs, finjir e jamais ser notado.

É sentir no dia-a-dia o amargo da ferida na boca,morrendo sem jamais um só carinho libertar essa alma penada.

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