LEGENDAS |
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Poesias-->Poema da Carne -- 10/04/2002 - 20:16 (Bartolomeu Chagas) |
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Meu corpo todo expirava só desejo
As mãos, trêmulas -
Com a ingenuidade característica da primeira vez-
Vagavam por entre as pernas da Mulher
Em busca de seu pecado -
Ainda impraticado-
Escondido lá.
Sua vagina secretava um líquido
Que como mel, docemente
Alimentava o voraz e insaciável
Paladar dos meus dedos.
Nesta louca dança libidinal
Sob a turva visão,
Pelos licores consumidos
A carne antes jamais tocada
Fora pelo amante-
De peito em brasa-
Maculada! |
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