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Poesias-->Germes Germes -- 13/04/2002 - 23:09 (Alexandre da Silva Galvão) |
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Germes germes germes
Esses germes no poder!
Ao menos fosse um monstro o tirano
Napoleão
Julio César
Alexandre
Eu morreria com honra
De nariz em pé e punhos cerrados
Mas de punhos caídos e nariz tapados?
Germes germes germes
É muita humilhação!
Germes germes germes...Arch!
E quem apodrece sou eu
Não tenho forças para gritar
Não sei chorar que sou de pedra
Pedra por fora podre por dentro
Ainda tento me consolar
Dos germes, quem sabe, germina a luz...
E os germes respondem com a escuridão...
Apagão...Ah Pagão desgraçado!
mas, quem sabe, eu me torne uma ostra...
Que do podre saiba fazer uma pérola
E um belo pescoço me console por fim...
Mas acabo mesmo é enfiado
No nariz melequento
de um adolescente babão.
PS: Perdão aos germes pela metáfora...
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