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Poesias-->A ultima esperança -- 14/04/2002 - 09:47 (Enildo Netto Teodoro) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Segue inútil

Carregando na lembrança

Dos poemas o mais fútil

Belos tempos de criança



O que me coroe e consome

É a figura da esperança

No estado de ser homem

Poder voltar a ser criança



Que se inicie o pleno culto

Da nossa antiga aliança

Poder tornar o homem adulto

Numa simplória criança



O que salva a vida das angustias

Quando dos outros recebemos maldade

É podermos voltar as minúcias

Do tempo dantes da puberdade



Que saudade daquele teu olhar

Quando me acompanhavas feito escolta

Nascer crescer navegar

Esta é uma viagem que não tem volta



Mas para nos resta ultima saída

É o milagre que nos salva a herança

Fazer valer no dia da despedida

O poder da ultima esperança.



Enildo Netto Teodoro

13 de abril de 2002

Rio de Janeiro

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