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Poesias-->Mármore dos Sozinhos -- 16/04/2002 - 10:32 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Dois passos, fazem dois vãos,

começa um feixe no chão,

prá virar precipício

tudo sem início,sem paredão!



Se parto, aventado de sombras,

e sozinho,

é porque da vida eu rompo

todos os dias, sem ouvir tais sinos.



Os sozinhos - os que fazem da vida -

tem nenhuma história,

mais nem um pouco,

nem um tanto,

prá contar, depois de rouco,

buliçoso gritar:



Maria! Maria!

Neste mármore, sem deuses,

não me deixes sozinho!

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