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Poesias-->A toa -- 18/04/2002 - 01:12 (DEMA) |
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Flor de lis estampada na testa. Serei criminoso?
Escrevo à toa, apenas pelo prazer de fazê-lo,
ou por não ter nada a fazer.
Vivo, como todos, me alienando.; sobrevivendo.
Ah! Meus tempos de feto. Antes de chorar perante a
fria realidade do nascimento, rodeado por água, talvez
lágrimas de um desespero inconsciente.
Enquanto me perco em palavras, envelheço.
Cada quantum do meu corpo volta lentamente ao que era.
Voltam ao nada. Vão ao nada. São o nada.
Algo dá vida ao nada. Deus? Não sei...
Algo que dá e tira sem se importar com ninguém.
Mas se faz bem ou mal, não é minha tarefa julgar. Eu só
escrevo, à toa...
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