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Poesias-->Abstinencia -- 18/04/2002 - 01:13 (DEMA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A muito não a vejo, minha flor de papoula.

Sei que me fazes mal, mas só o fato de

sentir tua mão, teu toque, mesmo que me

estrangulando, me torturando, faz-me sentir

bem. Mate-me, mas me toque.

Penso muito em sentir teu gosto. Você é única.

E a única que quero.

Sua boca cor de sangue faz com que o meu ferva.

Parece feita de veludo, e és absoluta em sua pureza.

Uma pureza que transcende o significado cru da palavra.

És pura por levar a loucura da infância contigo.

Ou melhor. Tu não és nem ópio nem infância.

Por não ser passageira, você é pura felicidade!!!

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