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Poesias-->Blasfemia -- 18/04/2002 - 01:16 (DEMA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Quando nem o justo é completamente justo.

Em que acreditar? Pra que hei de lutar?

Procuro respostas inacessíveis. Por quê?

Odor de morte no quarto, ódio na alma confusa...

Alma doente, triste, entorpecida pela dor

de uma realidade que insana, não perdoa.

A vida não muda para o resto.

Sofro, morro em vida. Há coisas piores que a morte...

Quando nem o puro é suficientemente puro.

Quem julga? Quais serão seus critérios?

A noite chega devagar, encobrindo com seu

manto os problemas do mundo.

Cada pessoa com seu problema.

Cada problema com sua pessoa.

Obtêm-se a tristeza com a felicidade,

e a felicidade é possível com a tristeza.

Antíteses percorrem lado a lado o caminho da

vida, inconstantes e insensíveis. Destino. Desatino.

Quando nem o santo é realmente santo.

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