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Poesias-->MORTE, IDIOTA, MORTE -- 16/05/2000 - 22:51 (Mario Galvão) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ontem,ali, uma Lua cheia

Hoje, aqui, manhã de Sol.

Ambos, grandes e redondos,

Pensos, rubicundos, densos

Pendurados, firmamento.



Eu sempre bobo, espiando,

Mortal au-au, sempre olhando,

Beleza da eternidade,

Poço enorme de vaidade,

A pensar que sou alguém.



Não sou ninguém, somos nada,

Nascer do Sol não se acaba,

E a Lua cheia, também.

Se repetem, eternamente,

Beleza não é fugaz.

Enquanto a carne que é fraca...

Perece, acaba, apodrece,

Um dia fica prá trás.

Descanse idiota, em Paz!



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