Enquanto os olhos ao redor buscam uma saída... Me vejo pasmo no mesmo lugar,entre a fatalidade e a realidade que diz dos meus erros aos meus absurdos.
Me limito a lagrimas e maldizerem que negam a força, reanimam à vida...
Os meus pés,as minhas mãos e a cabeça cheia, não consegue ponderar o raciocinio.
Estou entre a multidão, esse coração que aventureiro do pecado, ousa e versa, noite e dia o palor lívido da angustia que acompanharam a minha sobra... As minhas sobras, a minha eternidade enquanto a efemeridade do tempo avança, repousa e depois deprime com toda a força.
Feri e se só, mata.
Não cura, só feri, látego feri e cala, enfim a boca amarga.