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Poesias-->O Estado -- 26/04/2002 - 11:12 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Aqui o que se come é a fome!

Todo o dia estamos sem ter...

As nossas necessidades, quando saciadas, são pela metade,

Não pela idade, nem pelo prazer.

Aqui o que se faz se paga.;

Quando crianças nos ensinam a querer,

A ter...Mas quando vamos pegar,

Alguém tem que pagar. E a vida já começa a ficar cara.

Aqui o que se dá é a dor.;

Todos os dias crianças se perdem brincando com as drogas.;

Todos os dias há mendigos pedindo nas praças.;

Todos os dias temos gente gritando de pavor.

Os nossos velhos são lados, e quem não tem capital, não fala nada.A vida tornou-se difícil por acharmos que podiamos fazer diferente.

Ao certo não sabemos dos nossos direitos,

E já não há respeito,quem trabalha pra ser honrado, é ridicularizado por esse sistema malfadado.

Ao certo ele nos exalta ao pretender formar um imperio, ao pretender aparecer.Contudo pra acabar a miséria,ele nos mata, quando satisfeito o seu lucro, no seu direito de ser.

E o direito é o único direito que tem que ser cumprido,pois são deles as leis.

A sociedade hoje, é um últrage.;

A vida é o único milagre a sobreviver.

Morrer...

É a liberdade que os deseperados encontram pra não mais sofrer.

Viver...

É a liberdade que os sonhadores encontram pra transformar a vida breve em eterna...

Romper os muros, as celas, sensibilizar os políticos modernos e reconstruir a consciência humana, enfim, nascer. A fim de que esses novos homens sigam sem medo de desmerecer o caminho que o pai ensinou a fazer.

O Estado não anda sem os nossos pés. E os homens que nele habitam, são tão homens quanto qualquer um, apenas se revestem de ouro, cujo valor diante da morte, não passa de pó.

O que é essa vida se não fizermos um mundo para todos ?!
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