Usina de Letras
Usina de Letras
30 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63460 )
Cartas ( 21356)
Contos (13307)
Cordel (10364)
Crônicas (22586)
Discursos (3250)
Ensaios - (10765)
Erótico (13601)
Frases (51964)
Humor (20212)
Infantil (5642)
Infanto Juvenil (4998)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141391)
Redação (3379)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2444)
Textos Jurídicos (1975)
Textos Religiosos/Sermões (6387)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->NA MANHÃ SEGUINTE -- 26/04/2002 - 19:14 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Quando o meu corpo da noite orfegada despertou com o sol alto e os meus olhos acostumaram-se a claridade, percebi o mundo e sob um silêncio profundo ao redor, ví enfim, que estava só.

O peito doeu, a boca tremeu e a alma ficou completamente consternada.

A verdade estava logo alí, tão pura quanto a luz. Naquele dia, nada pior que não te ouvir.

Nada tão cruel quanto a tua lembrança vazia.

Aquele adeus...vogava no ar um inferno azul, um fim trágico...

Uma tristeza imensa.

Caminhar à janela e ver o horizonte fatídico, fora o momento mais breve de uma vida enclausurada.

Você partiu sem dizer,

Sem um rumo...

Sem um adeus.

As flores ainda estão no jardim.;

Os pássaros ainda clamam a tua beleza e aquele brilho dos teus olhos reluzem na memória.

Muito embora breve seja os nossos sofrimentos, este dia sem você é o fim de mim.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui