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Poesias-->Exaustão -- 27/04/2002 - 00:05 (KaKá Ueno) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
"Exaustão"







O vermelho que não coagula,

na pétala, da rosa que caí...

E das cores escondidas por de trás.

O pólen do centro endurece,

fica, eterniza e permanece...



São às nuvens densas,

Às dores da vida, moldando-se,

transformando-se em paquiderme.

E eles, os temem como ninguém...

Nas patas possante,

no passo elegante...

O riso, um relincho...

A grina caída.;



Tão forte e resistente,

do papiro ao pergaminho,

do envelhecimento e escurecido...

Da vida travada e sonhos iludidos...

Das relações e realizações frustadas.



Do tempo ao relento...

se deixa domar...

Se deixa montar,

deixa se chicotear,

permite, ser cavalgado...

Carregando sobre si,

seu dono e senhor...





KaKá Ueno.

25 04 02.





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