Esse erro agudo, cujo tempo e a selva, a ferros ousam velar como pecado.;
Essas lágrimas, que em seus pedaços ferem ao descer dos olhos como agônia eterna da alma ou esse amor imaturo cujo sabor, dilacera pouco a pouco a idade, vindo tacitunamente a noite, em sigilo do repouso me matar.
Não nasci pra morrer!
Vim pra te amar!
Embora encerre os passos no fim dos dias a ri ou a chorar.
O nosso caso não pode enveredar pelos meadros do absinto.
Entenda que a há raiz, que há semente e dessa terra somos filhos.
Se a soberba permitir... Eis-me aqui a jurar ao sentimento, cujo leito construímos, e até hoje não valorizei.
Se me permitires a ousadia, deixe as minhas versões ao julgo do tempo, que a noite boemia não quero mais saber.