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Poesias-->ATELIÊ -- 11/05/2002 - 14:28 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Eu quero ouvir a chuva no telhado.

Lembrar do teu rosto amorenado.

Falar comigo mesmo de tua beleza selvagem, antagônica a normalidade, a me fazer afeiçoar a tua realidade.

Se vieres comigo abro-te a porta desse mundo desorganizado, sem janelas ou paredes que prendem a nudez ao corpo.

Descerei sem leis as mãos a tua carne, tercerei um acorde nas linhas que versam a tua boca e te pedirei, olhando em teus olhos negros profundos, pra me permitir saldar o profano desejo, com um beijo molhado.

Eis que a luz do quarto acesa velara esse desejo vôraz no escuro.;

Eis que deitada no dorso da cama, eu ouvirei o teu gemido e as tuas confidências em segredo.

Se for efêmero o meu sentimento, perdoe-me a vulgaridade de homem.;

Porém se for eterno, por favor, não exite e me ame, pois o puro amor não pode esperar pra viver.
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