Usina de Letras
Usina de Letras
24 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63120 )
Cartas ( 21348)
Contos (13299)
Cordel (10355)
Crônicas (22576)
Discursos (3248)
Ensaios - (10643)
Erótico (13588)
Frases (51587)
Humor (20166)
Infantil (5584)
Infanto Juvenil (4926)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141250)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2441)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6342)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Aquele Homem -- 11/05/2002 - 14:41 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Amanhecia o dia e na vacância ele veio. Assentou-se a direita e olhou o visto.

Sorria normal,

Falou como um grego sensual,

Andou como irmão.

Disse do amor, disse da vida e disse da verdade a propriedade de viver, mas sorrateiro olhava vigiava eu e você.

O tempo facultou os dias, enquanto a máscara, por detrás da curtina caia-lhe sobre os ombros, saia-lhe nas mãos, quando o cetro caiu-lhes nos nervos e assomou-lhe ao peso, mesmo sem pesar coisa alguma.

Foi assim que você viu.;

Que você compreendeu e acreditou quem era aquele homem.

Foi assim que nós vimos ele perseguir e estorquir em nome do Estado.

Aquele homem não aprendeu... Nasceu como se Rei não morresse como servo, como se a erva da ninha no fogo não queimasse.; como se a luz diante do escuro, num novo dia não brilhasse.

O mal passou e agora anda na rua feito andrajo, espreitando do mesmo tempo uma nova chanse. Enquanto o sorriso do povo acende nas palavras outra vez.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui