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Poesias-->Caminho do Amor -- 24/05/2002 - 12:54 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ah! as vezes...

As vezes diante de nós, mal percebemos a cor dos nossos olhos...

Mal percebemos que a vida é passageira.

Essa vida, que dizemos ser a mais exata.

E pensando, há que se descobrir o pouco que fizemos...E descobrimos que não fizemos e somos nada.

Os cabelos já estão esquarados pelo tempo.;

A Força perdeu-se do corpo sem se dar conta. O coração é fraco, bate uma ou duas vezes, mas a luz que reafirma a sua juventude, clareia o quarto frio e solitário que diz lá fora não existir mundos a conquistar, além do castelo que inventamos e que hoje está em ruínas.

Ainda pergunta nossa boca, enquanto as lembranças em flash, fazem uma viagem estelar, transportando-nos em uma saudade... Tão bela que na mesma velocidade acaba.

E deixa em nossos olhos marcas, em lágrimas, que envolvem o rosto, enquanto a brisa seca sem saber o que é.

Enquanto a noite tão boemia, suburbana, a qualquer segundo pode nos matar.

E sob um cansado corpo, as poucas forças caminham e caminham pra deitar na cama, pra tirar a roupa... Pra não ver o sonho, pra dormir de cansado.

E nos deparamos com o portal das vezes que nos negamos a amar, entre aberta.

Não se pode rir, fugir, pois o nosso passado é uma obra quieta e as celas desse nosso novo mundo é que são intransponiveis.

Na verdade não precisa ser exata ou uma barra de ferro, basta que ao redor, o amor que jamais nutri por alguém, embora tenha amado diversas mulheres, se manifeste alegre,sem ser fulgás ou absinto no ádito da boca.

Começando assim , um novo lume que evidenciará a saída ao homem que virá.
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