Usina de Letras
Usina de Letras
25 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63120 )
Cartas ( 21348)
Contos (13299)
Cordel (10355)
Crônicas (22576)
Discursos (3248)
Ensaios - (10643)
Erótico (13588)
Frases (51587)
Humor (20166)
Infantil (5584)
Infanto Juvenil (4926)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141250)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2441)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6342)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Calvário -- 27/05/2002 - 10:28 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Mais uma tarde se vai...

Já posso ouvir, nas entrelinhas da mau traçada noite, o silêncio a murmurar impaciente o meu quarto.

Espero você que não vem, mas encontro o meu pensamento tentando sonhar ao teu lado. Contudo a dor que também está a espreita, se quer respeita os meus direitos e envolto num vulto de seda sem color, me agasalha na mortalha de uma saudade quase infinita.

Zelo na solidão, alguns momentos de ilusão

E a esperança que os teus pés cruzem o limiar das minhas portas, pálidas vão convenciadas que tu nunca me amastes.

Me entrego ao desepero, ao mesmo que me liberto pelas lágrimas que arrancadas do meu peito, me curvam a um sinistro deserto.

É verdade que te amo e se persistir, há de ser ver verossímil o meu fim.

Só que agora, nem me enxergo, quanto mais me cuido.

Meu amor, tudo eu fiz por nós. Não permita que as minhas próximas noites tornem-se correntes, venha desse absurdo negar os meus males, cuja consciência estão por assimilar como de tua maternidade!
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui