Cuja efêmera sorte, teima em vislumbrar a força ainda não vencida pelo absurdo. Verbada pelo tempo, que ainda velo-te em meu peito.
Se a esperança é o meu espirirto,
E o meu amor a minha virtude, não há por que temer os cabelos brancos , nem a juventude esqualida, pois que à flor dessa idade, ainda me comvém te amar.
Por um dia se quer, em tua boca beber o doce néctar... Não haverá no mundo, quem fomentes a minha veia tanta vitalidade.
O sentimento revolverá a sombra que habita... E nessa vida solitária, não haverá também, quem razão maior pra viver em tamanha felicidade.