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Poesias-->TEMPESTADE -- 27/05/2002 - 16:21 (Edmar Guedes Corrêa****) |
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Muitas árvores derrubadas,
Muitas moradias destruídas,
Outras tantas vidas perdidas.
Obra da furiosa tempestade.
Mas algumas são curtas,
Muitas bastante brandas,
Outras longas de destrutivas.
Obra da furiosa tempestade.
Algumas vezes sem rumo ficamos,
Perdidos e sem caminho estamos,
Mergulhado em desespero vivemos.
Obra da furiosa tempestade.
Depois o vento passa,
O nível das águas abaixa,
Porém a tragédia fica.
Obra da furiosa tempestade.
Para alguns tudo perdeu,
Para outros pouco restou,
Pra muitos, só dor sobrou.
Obra da furiosa tempestade.
Depois o tempo passa.;
Então vem a bonança,
Pessoas se enchem de esperança.
Não tem mais a tempestade.
Do caos vem a harmonia,
Do desespero a calmaria,
Do ódio a fraternidade cria,
Não há mais tempestade.
As tempestades que atravessamos
Não são motivos para lamentarmos.
Com elas também descobrimos
Que amar o outro precisamos.
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