LEGENDAS |
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Poesias-->Sonetos de Mavioso Outono - Soneto de Abertura -- 06/06/2002 - 17:59 (JULIO CESAR MARTINS CELESTINO) |
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Macula meu peito a dor que tanto o amor duvida
Traga então mais que outrora e peja carcomida
Um insulto, um sonho, uma dor de amar que desvalida
Sobrepujara a tarde mordaz do fim de minha vida
...
Choro esgarrado que profiro em solidão a noite que me encontra
Em eterna panacéia de torpores que transmutam em pornéias ominosas
Que desvalidos restos não olvido a face terna de que eram sombras
Sombras nefastas que cantei nos distantes prelúdios dos umbrais da vida
Plácido enlace do sentimento que não me desposa
De que compor é pranto de amor, transcende a glosa, é vida e morte - sina gloriosa! |
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