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Poesias-->Triste Aura -- 12/06/2002 - 00:24 (Daniel Calasans) |
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Pela gratidão já não mais espero
Nem traição e fraqueza humana
Das notas graves e tons, no entanto
Triste aura ainda por ti emana.
Da depressão eis que surge o ponto
Explicações diversas em disfarce vil
Mas a mentira há de ter pernas curtas
No verdadeiro diário de um amor febril.
Morte ao passado que fugaz condena!
Postura nova nem que dentre máscaras
De aparente brilho, que eximem a culpa
Das que pelo leite da vida foram impregnadas.
Minha alma pura foi para o teu deleite
Em intermináveis noites regadas pelo pranto,
Nos sonhos arquitetados por minha mente
Corroídos por atos de caráter leviano.
E como dito nas primeiras linhas
Não há mais dívidas nem esperança
Canções sombrias compõem o espectro
Da triste aura que por ti emana.
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última inspiração advinda de alguém
que um dia foi A Mais Especial.
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