Usina de Letras
Usina de Letras
30 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63120 )
Cartas ( 21348)
Contos (13299)
Cordel (10355)
Crônicas (22576)
Discursos (3248)
Ensaios - (10643)
Erótico (13588)
Frases (51587)
Humor (20166)
Infantil (5584)
Infanto Juvenil (4926)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141250)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2441)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6342)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->O Verbo -- 13/06/2002 - 10:18 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Senhora o meu corpo decrepto

Sucumbi as mazelas dos mortais nesta hora...

Feri-se em saudades e mais uma vez deixa que o corpo arda em dores de desejos.;

Que a boca imunda balbucie delirosos

O teu nome sem calar, pertubando o sono da alma em paz, esperançosa,jaz adormecida na vontade de te sonhar demais, acordar pesando, o amor que em passos e em sutis negos de vossa parte venturam breves pedaços de dissabores a incorrerem-me nos primeiros traços de desistência.

Não é absurda a possibilidade.

Digo, talvez, um pouco de sanidade assomando a atrofia ensejada pelo caso, tantas vezes a tua vista e nunca considerastes, se quer, um cortejo.

Há sempre um sorriso.;

Há sempre uma voz, bem como às flores do campo ao acordar no dia, mas o meu amor precisa de amor pra se alimentar, pra fazer um mundo...

Pra realizar o sonho... Pra viver e te amar.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui