Feri-se em saudades e mais uma vez deixa que o corpo arda em dores de desejos.;
Que a boca imunda balbucie delirosos
O teu nome sem calar, pertubando o sono da alma em paz, esperançosa,jaz adormecida na vontade de te sonhar demais, acordar pesando, o amor que em passos e em sutis negos de vossa parte venturam breves pedaços de dissabores a incorrerem-me nos primeiros traços de desistência.
Não é absurda a possibilidade.
Digo, talvez, um pouco de sanidade assomando a atrofia ensejada pelo caso, tantas vezes a tua vista e nunca considerastes, se quer, um cortejo.
Há sempre um sorriso.;
Há sempre uma voz, bem como às flores do campo ao acordar no dia, mas o meu amor precisa de amor pra se alimentar, pra fazer um mundo...