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Poesias-->Meu Erro -- 13/06/2002 - 10:31 ( Alberto Amoêdo) |
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Na verdade nunca me dissestes querer.
Foi de mim que ergueu-se esse sonho.;
Que forjou-se essa história...
A tua candura é livre, como é livre a flor bruta e bela pra se admirar.
O que posso eu homem discernir, se não fui convincente na minha loucura.
Converter-te aos meus desejos ou reconhecer humilde que é hora de ir embora.
Deixar essa terra franca,
Essa fera santa.;
Essa ilha imensa a outro desbravador.
Não sou digno de perdão,
Nem pposso castigar a moça, pois na minha consciência fui eu que quis sonhar.;
Fui eu que sofri,quem construi essa asas e quem morreu de dores, em tantas noites, na sala, na varanda, pelo caminho a fora.
É minha culpa...
A imaturidade ou as investidas frustradas, não podem ser irrelevadas, doravante você goze, apenas da satisfação grata, de ser despousada pelas letras.
Conforto-me com a tua beleza
Pois que carrego comigo esse veneno, a quem não te interessar.
Na verdade... Lêdo engano tentar te amar. |
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