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| LEGENDAS |
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| Poesias-->O SABOR QUE MATA -- 30/05/2000 - 13:33 (Giancarlo de Oliveira Maron) |
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Eu não falo do sabor
de nossa tarde
eu não falo da lua
de nossas vidas
Nem ao menos comento
a cura da ferida
não falo do caminhar
da cidade
Eu apenas olho o sabor
da vaidade
apenas olho o brilho do sol
de nossas feridas.
Procurando olhar a tarde esquecida
pra no embalo esquecer
que estou morrendo de saudade.
(Escrita num guardanapo,
Chico do Churrasco)
PRIMAVÉRA/97
Livro: Amor Moderno
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