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Poesias-->Castigo -- 21/06/2002 - 08:44 (Lucas Tenório) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Do verso que se espraia pela porta,

De um beiral ausente no espaço,

Vejo o triste fim em descompasso,

A natureza viva, a folha morta.



Quão grande é a dor que me suporta.

Tão grande o torpor dessa ferida.

Que encaminha o cetro desta vida.

Que é artéria visceral, que é aorta.



Então assim no sangue derramado,

Da varanda do meu sonho estremecido,

Lamento por não mais te ter amado.



Pois que meu coração embevecido

Da seiva cruciante do castigo,

Vê o meu luto em pranto eternizado.
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