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Poesias-->A PÉTALA -- 23/06/2002 - 08:54 (Luiz Delfino de Bittencourt Miranda) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A PÉTALA



(Goiânia, 16/08/83)

Novamente uma pétala desprendeu-se

Já ressecada, pelo sol quente, sem perfume,

Foi ao solo...transfigurou-se...transformou-se em azedume

E voltou a ser pó

Antes, em seu esplendor de rosa, vermelha

Havia sido semente...uma parte da roseira.

Era uma parte da chama... uma centelha

Que desprendeu-se.. caiu...virou poeira.

Fica à natureza o seu destino....incerto.

A roseira inda vive, num enorme roseiral.

Ao solo pouco importa o seu final.

Mas a pétala desprendeu-se novamente

É uma pétala a menos pra semente

Que pensou em ser rosa eternamente





Luiz Delfino

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