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Poesias-->In natura -- 04/06/2000 - 17:14 (Amélia Alves) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos






Na fibra da carne escondo da musculatura o tônus da célula

que, a pólen e sêmen, concebe a fala e o gesto

enquanto dou, se falar me permitem, aos tapas a cara

que me desmascara na lágrima o orvalho da noite fria,

no cheiro de mato – o gosto de grama

no pistilo da flor – a haste do arbusto frutífero

e erva daninha – palavra perdida em afago

na máquina do poema em seu estado natural.





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