O homem:
Espectro plasmático,
Ora ousa sentir...
Mas, de repente,
Desintegra-se.
A fragmentação
É a reclusão doméstica,
Sem comunicação...
Transcende(?)
Fronteiras da imaginação
À busca do auto-esquecimento.
Torna-se comum, frágil,
Marcado pelas tentativas fracassadas
E pela generalização.
Tudo que em si mesmo começa,
Acaba-se:
Vontade, desejos e sonhos...
Resta-lhe solidão,
Fugazes lembranças
E o pensamento opalescente. |