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Poesias-->A Despedida -- 27/06/2002 - 00:07 (Valdez de Oliveira Cavalcanti) |
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A Despedida
Valdez/08/12/98
Murmura uma brisa que me chama:
Valdez! Valdez!... Vem... eu te imploro!
Transmitir algo devo, não demoro!...
Um ósculo daquela que te ama...
De pronto, me levanto da cadeira,
Sentindo no peito uma fisgada,
E me ponho fora, em disparada,
À procura da brisa mensageira.
Abraço-me à grande camarada...
À amiga que veio pela estrada...
Cansou, parou, bateu na minha porta.
E apertada a mim, numa ânsia louca,
Ardente beijo deu na minha boca:
- Receba é teu... ela está morta! –
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