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Poesias-->Que Pena -- 27/06/2002 - 01:07 (Rodrigo Nogueira da Silva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


QUE PENA



Que pena,

Não, novamente não.

A visão se estende ao após

E lá vem outra vez o sentido inóspito ao corpo.

Que pena,

Agora sim.



Eu, o caminhar por entre as pessoas.

Estranhas pessoas.

Névoa de cinzas cobrindo a cara.

O olhar mente diante da verdade.

Refração do mundo sob a ótica de óculos quebrado.

Talvez.



Amor, eis a palavra!

Ofuscando o resto de razão.

A cegueira propalada.

Que pena,

Amar ainda é preciso.

Sei lá.

Talvez não ... mas.

Quem viveria sem?



Uma súbita arrebatação nos envolve em dias comuns.

A imanencia é propria.

É automático.

Viver é amar.

Precisamos viver.

Precisamos. . .

Que pena.

(Rodrigo, 30/03/2002)

























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