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Poesias-->DEZEMBRO -- 28/06/2002 - 08:03 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


A algum tempo que disseste vir me procurar...

A algum tempo que tudo está no mesmo lugar.

Ouço a chuva deitar no asfalto, sinto o cheiro de terra e mato, mas não vejo você chegar.

Enquanto o silêncio se aloja, a cabeça em par com o peito, não cessam de saudades sangrar.

O meu brado acontece feito sussuro, contudo, na casa, não há ninguém pra ouvir.

E tantas foram as vezes que fui te procurar. Relegado ao momento, quase sempre me pedias pra esperar.

E agora que o tempo despousa o dessassossego de minha alma, nada tens a falar.

Se me amas como a tua boca diz, por que em teu colo, dás guarida a essa mortalha que me absolve o corpo feito correntes a me matar.

Se hoje é absurdo te amar,

Cometo o erro consubstânciado ao desejo mortal que vive a alimentar.

Não me arrastes a tormenta,

Não me furtes o direito à vida.

Se a tuá ótica é uma lógica, por favor! Não hesite senhora em me libertar!

Se ignoras ou não sabes o que tanto almejo.

Por favor me deixe libertar ou me permita te ensinar a amar.Pois com certeza, desse realejo, não posso querer, por tuas sedosas mãos nesses maus tratos ficar.
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