Usina de Letras
Usina de Letras
230 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 62744 )
Cartas ( 21341)
Contos (13287)
Cordel (10462)
Crônicas (22562)
Discursos (3245)
Ensaios - (10531)
Erótico (13585)
Frases (51130)
Humor (20114)
Infantil (5540)
Infanto Juvenil (4863)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1379)
Poesias (141062)
Redação (3339)
Roteiro de Filme ou Novela (1064)
Teses / Monologos (2439)
Textos Jurídicos (1964)
Textos Religiosos/Sermões (6296)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Morrendo aos poucos -- 28/06/2002 - 13:24 (Andrea Fiuza) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Da consciencia, o inevitávél

A hora adiada caminha lentamente

Espera saborosa de angústia

Ei-a ali inevitável.

Cada dia, cada noite, momentos eternos e efemeros

A experiencia ao compasso do tempo se vai

Uma questão ainda presente : por quê ?

Morrer por amor é glorioso, por dor não.

Viver por amor é tão sonhado, morrer não.

Pois então, do que vale esta dor em meu peito

Estes pesados pensamentos...

Errar na tentativa do acerto é direito,

Persistindo no erro é tolice. Quanta tolice!

Toda dor que por amor se sente,

Ilumina um recomeço.

Mas a dor que dói maior que o sentimento,

Não só no corpo, mas na alma

A dor que mata aos poucos.

Locura que brota cancerrígena e corrói o coração

Morrendo aos poucos

A cada momento, a cada mentira,

A cada falsidade, a cada crime... a todo pecado.

Mas como a morte é inevitável,

Mas ainda estamos vivos, que assim possamos escolher

Um motivo, um algoz para a sentença inevitável.

(Aproveite a vida, antes que se ela se vá.)



Andrea Fiuza

05/07/98

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui