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Poesias-->PALAVRAS -- 01/07/2002 - 20:03 (Paulo Pereira) |
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PALAVRAS
Jamais viu um jardim
Na cidade, com cheiro de jasmim
Vê-se apenas pequenas abstrações
E homens comuns, chefes da unanimidade da mídia
E sua política ignorante
Proporção espantosa da intervenção humana,
A quase divina aberração dos homens
Em um primeiro impulso torna a compaixão incapaz
Manifesta, o desejo corrompido
Existem, ainda, loucos e demente tementes a todos
Simplificados pela teoria
No curso metafórico das palavras
O Sentido reveste intimas imitações
De jardins sem cheiro de jasmim
Ínfimas grandezas de loucura
Na voz do medíocre impulso
Que o faz Tomá-la e utilizá-la judiciosamente
Ao serviço do inescrupuloso olhar dos homens
Exige sacrifícios frios
Nenhuma ínfima luz acende-se
Abandona-se o velho
Daí, a sucessão exprimi a indignação
Sofrimento, a falsa afirmação
Nem adia o inevitável
Apenas marcha, torna-se ainda o fim
Modifica-se o impulso
Ao final suscita pensamentos
E aspirações conflitantes
Verifica-se ao contrário o fim prematuramente
Das palavras simples
Palpitante o novo chama
Uma fase transitória
E o demente segue a conquistar o normal
De começo, convém falar-se das lendas
Deve-se falar então dos homens
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