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Poesias-->APELO -- 17/05/2002 - 16:01 (Alberto Batista) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
APELO



Oh! Meu Deus supremo

Que eu fiz de tanto mal

A dor me que me invade

Meu peito de lágrimas

Escondidas num sorriso belo



Eu não sei dizer

Que olurum da minha vida

Só me vê com símbolo ressonante

Melancolia desvairada

Enlouquecendo de paixão

A cem por hora

Sem presa, sem opressão...

Velocidade desenfreada

Há um amor desconhecido

Às vezes penso

Que o próprio tempo

Hei de apagar em mim

Lembranças vãs

Como gotas no mar

Mulher porque não me vês

Eu grito, esperneio de amor.

Mas você não me escuta

A vida por você é vil

Não, mas que sexo, droga, e rock n!roll

E no sol do amanhã

Há vejo reluzir

Diante dos meus olhos

Mas você não me vê.



Oh! Porcos desgraçados

Que faço, que penso!

Mando flores,

Como romancista do elo perdido

Ou mando cartões

Em milhares de vezes

Com seu nome declarando-me

I LOVE YOU.

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