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Poesias-->QUASE GENTE -- 05/07/2002 - 17:40 (ALEXANDRE FAGUNDES) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


QUASE GENTE

29/junho/2001





Conheci uma menina que ainda não me disse nada.

Nem precisava ter dito.

Nem quero. Pra quê?

Deu-se a conhecer e me basta sabê-la viva.



Aquele meu coração perdido,

Não era perdido de verdade:

Era órfão o pobre coitado...

Vivia das migalhas da atenção alheia.



Agora já tenho dona, cama, comida e boa música.;

Já tenho roupas limpas e uma alma alvejada.;

Voltei a estudar, tirei documentos.;

Paguei dívidas, liguei para os parentes, tomei banho quente...

Sou quase gente.

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