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Poesias-->PRAZER CLANDESTINO -- 09/06/2000 - 17:20 (OSCAR BESSI FILHO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Fizemos amor

como a morte de um sonho

um sonho tão eterno

de uma noite só

mas que jamais se esquece.

Escondidos dos dramas diários

das tramas, dos traumas

das armas das vidas fingidas

divididas

entre os vários.

Com medo da janela que bate

do tempo que passa

dos pensamentos que rondam

nosso reino.

Procurando refúgio

em fragmentos de mágoa

no desencontro das águas

arquitetando vinganças.

A dança dos corpos

os corpos cobertos

com medo do belo, medo do medo

com meios de fuga

às lutas

travadas no peito.

No leito, a certeza que julga

embriagada no ódio

encarnada na dor.

Amor,

é a vida que bate na porta

que parecia dormir.

Nada mais.

A paz é um sonho distante

para quem decide viver plenamente.

E somente você

poderia entender...

Fizemos amor

na morte de um sonho

uma noite a sós

tão efêmera

que os céus

jamais se esquecem

(jamais repetem...)



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