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Poesias-->Mil novecentos e oitenta e cinco -- 09/07/2002 - 11:39 (Darques Lunelli) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
MIL NOVECENTOS E OITENTA E CINCO



O ridículo está

no que faço dos teus passos

porque

quando estou nos teus braços

é o ardor do amor que traço.





Um sábado da inconsciência cósmica

abençoa a alma enegrecida e surda

ocultando entre as ervas as dores

e os fardos.



Não se dobra ao gosto do vento

o corpo disperso pelos dias,

nem a aurora dos pássaros

escondidos nas árvores mais altas.



Altar de um tempo oculto,

tal estrada esconde a casa dos olhos

e das mãos que apalpam nas ruas

os corpos macios dos rebentos.



Não há amor que obrigue

ou carinho que nos faça subir a ladeira

pelas mãos. A loucura desta gente

é outra e semeia versos e canções

onde brotavam pedras,

ilusões.









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