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Poesias-->CORRENTEZAS -- 15/07/2002 - 20:58 (Miguel Antonio Azevedo de Souza) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Mexíamos nas águas como se

Aguardássemos da natureza a imponente voz que

Suspirava por liberdade.



Os olhos se abriram numa



Reação de espanto e beleza.

Inspirávamos ofegantes,

Olhando para a margem que



Perto, parecia cada vez mais distante.

Algo ficou entre a liberdade fugaz e o

Silêncio mórbido da angústia.

Seu rosto de menina não saberia

Ocultar o desejo de pular ou

Uma força capaz de manter-lhe sobre a



Massa de rocha que com o passar das

Águas, gemia de dor e prazer.

Invertem-se os papéis e do

Silêncio um suspiro profundo



Nasce como a satisfação. . .

As águas passam rápidas e

Densas e nos rostos

Apreensivos voltam a brilhar as



Lágrimas da tranqüilidade que

Espalhavam água no ar. Mas

Valeu poder contemplar

O que é belo e assustador,

Uma mistura de fé e pavor.



































































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