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Poesias-->Esperança, Penúltima a Morrer -- 18/07/2002 - 02:33 (André Luiz Gonçalves da Rocha) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Com tanto lixo, tanta decepção,

Tantos dias a frio, a fel,

Tantos dias a água e pão.

E a vontade de ir para o céu.



E as correntes prendem à terra

E não existe maneira de fugir.

Respirar o puro ar da serra,

Não é possível, pelo ar não existir.



Somente monóxido de carbono,

Noites de barulho, sem sono,

Sem vida e sem vontade para continuar.



Fome, medo, miséria, devastação,

Tudo é realidade não é pesadelo não!

E se fosse, o pior seria acordar.

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