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Poesias-->Rios de sempre -- 18/07/2002 - 08:47 (Venoi) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Tomei-te o sangue onde os campos ardem,

tomei-te a raiva,

tomei-te o corpo.

Eras tanque,

saliva,

cama. Eras sangue.

Lavrei-te os campos onde os corpos ardem.

Tu pedes

e eu construo o absurdo,

sei lá, coisas extremas onde mergulho e lambo.

Queria ser musgo, teu fardo.

Vem-te, vem

e não digas da espera nem contes do frio e depois e antes

caíndo sombras.

Rios de sempre, um grito dentro, apenas dentro, onde mais se é.
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