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Poesias-->Às Revoadas -- 19/07/2002 - 10:48 (KaKá Ueno) |
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"Às Revoadas"
KaKá Ueno...18 07 02.
De um tronco fiz uma batuta:
Transformei, o velho numa criança...
Da gota de esperma uma esperança.
E eu dentro do teu ventre:
Tu, carregava-me por dentro.
Vou adiante com os meus erros,
nos guetos e nas tabernas já entro fora de mim...
Cada caminhar um tropeço.;
Curva estou, agora sentada tento encontrar a saída,
não há para onde ir...
Se me ponho a pensar vou enlouquecer.
Os deveres às responsabilidades.;
Eu pensei que não precisava aprender tanto para viver.
Tantos se foram sem realizar nada!
E eu, o que aprendi?
Eu sei que o meu mundo não circula em torno de ninguém.
Isso eu entendi!
Quando a minha porta bateres,
não sei se fitarei tão fundo aos teus olhos,
no instante de dizer sim,
ou um não talvez.
Não queria dizer que para este problema não há solução.
Não quero arrancar os sonhos do teu coração...
E se para mim já existe um texto decorado.;
Assim como os versículos,
que lá vão está por toda a vida.
Senão precisasse de ajuda, não te pedirias...
KaKá Ueno...18 07 02. |
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