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Poesias-->Orquídeas de Prata -- 19/07/2002 - 18:00 (Paulo Milhomens) |
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Movimento rápido dos olhos.
Consciente privado eterno.
Olhos do demônio.
Cruzes no altar.
Drogas lisérgicas.
Heroína com pastel de carne.
Sexo no banheiro.
Ódio misturado com simpatia.
Macacos me mordam.
Pelas barbas do profeta.
Pelos dentes afiados do tubarão.
Pelo espólio do magnata que explora.
Peça perdão a Deus.
Sem medo de ser feliz.
Terceiras e quintas intenções.
Cruzes e pregos enferrujados no
corpo de Cristo.
Babylon no céu rastamen.
Maconha como objeto de culto.
A África invade e destrói o velho mundo.
O homem branco é a sinopse de civilizações
medíocres.
O nazismo tomba.
No país da fome, Alá é um mentiroso.
John Lennon falava muita "abobrinha".
Taras cabeludas por pessoas cultas.
A desordem cria suas limitações.
O punk têm proposta, só barulho não basta...
A humanidade está dentro de uma lata de Coca-Cola.
Macunaíma é sinônimo de Caetano Veloso, e não de
Mário de Andrade... |
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