Usina de Letras
Usina de Letras
51 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63747 )
Cartas ( 21378)
Contos (13319)
Cordel (10372)
Crônicas (22598)
Discursos (3256)
Ensaios - (10843)
Erótico (13606)
Frases (52231)
Humor (20232)
Infantil (5687)
Infanto Juvenil (5047)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1389)
Poesias (141180)
Redação (3388)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1981)
Textos Religiosos/Sermões (6431)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->DUAS FORMAS AO ACASO -- 15/06/2000 - 00:22 (Leticia Beze) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Duas Formas ao Acaso





Dor. Sombras alimentam.

Nunca a mesma sentença. De morte.

Isso sem cor que procuro nas veias.

Sangue de ausência.

Passado, cheiro o cigarro queimando a carne.

Olhar e depois.

Um ente terceiro esconde a graça.

Para que a angustia passe.

Das cinzas o frio, do paraíso. Não.

Virá o quarto anjo. Sem dentes escuros, sem dentes. Marca de vômitos. Consagração.

Permito sonhos. Mas a mente.

Puro o corpo no chão.

Asas desfeitas. Suor ao vento.

Serpentes cruzando, os rastros. Areia basta?

Tempo de ver satélites paralíticos.

O céu. Suficiente. Enxergo nuvens.

Mãos, o ar não chega. Amputo o inútil. Não.

Profiro heresias rancorosas no cansaço.

Minhas. Mãos me deixam.

Cegueira. Claridade.

Fim afirma impossibilidade de escolhas.



31-07-99

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui