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Poesias-->Mãos e nós -- 22/07/2002 - 03:28 (Lizete Abrahão) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Mãos que afagam tristezas

Que acarinham belezas

Secam lágrimas furtivas

Deslizam peles, lascivas



Mãos postas como em taças

Colhendo todas as graças

Guardando seios de maçã

Lavando a face da manhã



Mãos de destinos o porto

Que trazem marcas de corpo

Recanto de um triste rosto...

No côncavo guardam desgosto



Mãos que adeusam sem jeito

Ou imóveis sobre o peito

Sagradas num ato de vida

Profanas abrindo ferida



Mãos acariciantes ou de açoites

Extensão do sol ou das noites

Elas falam e calam por nós

Atam e desatam tantos nós



Lizete Abrahão

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