É o paraíso tem os seus percalços e ontem olhando o rio vi o reflexo do povo. Este que tão hospitaleiro, cumpre a ordem do dia... Trabalha, trabalha e trabalha.
Equanto os seus artistas rurais, agora de capitais verbam discursos antológicos. Movendo por trás das obras faraônicas misérias
Pensei que esse País,
Pensei que esse lugar, tão nobre de admirar, não herdasse tão pobre estratégia... A fome, a falta de cultura, que tantos prometeram, mas só a si proclamam.
Ò Deus tão pouca praça é do povo.
Tantas mãos são do voto, tantas cabeças e pouco, muito pouco pra pensar.
Não há um só homem sensato a quem possamos acreditar? Sera que a vida toda, os que valorizam a terra vão ter que pagar?
Acorda povo!
Nem todos os que te chamam, são capazes de junto a ti caminhar, são capazes de em tua mesa comer ou em tua casa dormir e rezar. Tão pouco carregar os teus filhos enfêrmos no colo, que dirá abrir os olhos ao horizonte e fazer o progresso revolver o marasmo. Enusitar o teu coração de esperanças, enquanto a tua família o saúda e sorri. Sentindo-se encorajada pra ir até o seu irmão, vizinho... Fomentar as pernas e as mãos de trabalho, suor e ferros.
Por favor, sejam do Norte o exemplo, a ver contente essa mãe gentil.