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Poesias-->Mahamudra -- 23/07/2002 - 03:51 (Beatriz Galvão) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Se amo, devo admitir a morte,

Que em tudo há,

Que a tudo pertence.



Meu Eu morreu,

Já não há mais meu:

Coração que floresce,

Alma que anoiteceu.



Tu, univer-ser –

Onipresente em vida

Onipotente no Tantra

Onisciente do parto –

Já não implora meu amor: dou-te,

Já não suplica minhas lágrimas: mar,

Já não devora minhas angústias: amar.

Já não sou e,

se ainda fosse: sua.



Despe-me do invólucro social,

e dê-me

o que já não lhe pertence.



Apenas Ser:

Comunhão.

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